Em 1944, quando a Segunda Guerra Mundial estava a aproximar-se do final, o general Eisenhower criou um pelotão especial incumbido de salvar e recuperar as obras de arte espoliadas pelos nazis para que fossem devolvidas aos legítimos proprietários.
Nasceu, assim, a «Monuments Men», uma equipa composta por historiadores de arte, arquitetos e conservadores de museus, que se sujeitaram a um treino básico antes de serem enviados para as zonas de conflito mais atiçadas.
Iniciando a missão por França e passando depois pela Bélgica e pela Alemanha, Frank Stokes e os companheiros lançam-se na maior caça ao tesouro do século XX. Que se transforma numa espécie de contrarrelógio, quando recebem a informação de uma ordem direta do bunker de Hitler para que todas essas grandes obras-primas sejam destruídas.
Aquele que é, porventura, o mais fraco dos filmes assinados por George Clooney, mantém as suas características típicas: sedutor, original e, também, superficial. Existe nele uma vontade de criar projetos como se estivéssemos algumas décadas para trás e os estúdios de Hollywood funcionassem em pleno para distribuir histórias de entretenimento com rostos muito conhecidos e histórias movimentadas.
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