Nesta altura, em Arles, a Fundação Vincent van Gogh apresenta uma homenagem do pintor sino-francês Yan Pei-Ming ao seu homólogo holandês. Como sempre, ele opta por grandes telas onde usa sobretudo o branco, o negro e uma vasta gama de cinzentos. Foi, aliás, com essa imagem de marca, que já assinou retratos de Mao, de Buda, de Barack Obama ou da Gioconda.
Mas engane-se quem o julgue apenas interessado em representar os grandes vultos da política ou das artes: também têm lugar nas suas telas os barcos de refugiados ou até o seu próprio cão, que fielmente o acompanha nos dias passados no atelier.
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