O concerto do fim de tarde na Gulbenkian começou com esta abertura da última obra composta por Carl Maria von Weber antes de morrer. Foi em 1826 e o romantismo estava no seu fulgor.
A obra é vibrante. Há a importância da trompa (que remete para o instrumento mágico do personagem de Shakespeare, que dá título à ópera). Mas também o clarinete, que ilustra o cavaleiro Huon de Bordéus ou os violinos para Rezia.
Embora o maestro não fosse o que aqui aparece a dirigir a Filarmónica de Berlim, o público lisboeta acabou por ficar muito bem servido pela direcção de Fabio Luisi.
Vemos, ouvimos, lemos e experimentamos. Tanto quanto possível pensamos pela nossa própria cabeça...
sexta-feira, maio 02, 2008
Weber Oberon Overture - Jansons, Berlin Phil
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