Nesta sociedade a contas com a falta de tempo e o individualismo, têm surgido formas inovadoras de encontrar o parceiro ideal para a vida. São os encontros organizados para aviões, para barcos, para bares e discotecas. É o universo do speed dating ou do speed flirting.
O tema de «Love Express», telefilme suíço de Elena Hazanov, realizado em 2004, e contando com Mathilda May num dos principais papéis, versa essa temática, escolhendo para espaço da acção um cruzeiro de barco no Lago Léman. Há um belíssimo pôr-do-sol, risos e música xaroposa. O ambiente estereotipado para quem está disposto a encontrar a alma gémea.
Mas, como em tudo, nada é o que parece e são muitos os objectivos escondidos dos que se fazem ao papel: há a jornalista disposta a escrever um artigo de jornal, outra que vem à procura de marido rico, outro para conseguir a nacionalidade através de um casamento «branco» ou quem procure varrer as cinzas do seu fracasso conjugal.
Mesmo o casal organizador não deixa de ter uma relação tempestuosa.
O registo de comédia obriga a equívocos e a desencontros, que suscitam algumas crises e a formação de alguns casais improváveis.
Se o filme é daqueles, que rapidamente se esquecem, não deixa, ainda assim, de suscitar algumas pistas de reflexão quanto à forma como a relação conjugal vai procurando sobreviver num contexto a ela tão agreste…
O tema de «Love Express», telefilme suíço de Elena Hazanov, realizado em 2004, e contando com Mathilda May num dos principais papéis, versa essa temática, escolhendo para espaço da acção um cruzeiro de barco no Lago Léman. Há um belíssimo pôr-do-sol, risos e música xaroposa. O ambiente estereotipado para quem está disposto a encontrar a alma gémea.
Mas, como em tudo, nada é o que parece e são muitos os objectivos escondidos dos que se fazem ao papel: há a jornalista disposta a escrever um artigo de jornal, outra que vem à procura de marido rico, outro para conseguir a nacionalidade através de um casamento «branco» ou quem procure varrer as cinzas do seu fracasso conjugal.
Mesmo o casal organizador não deixa de ter uma relação tempestuosa.
O registo de comédia obriga a equívocos e a desencontros, que suscitam algumas crises e a formação de alguns casais improváveis.
Se o filme é daqueles, que rapidamente se esquecem, não deixa, ainda assim, de suscitar algumas pistas de reflexão quanto à forma como a relação conjugal vai procurando sobreviver num contexto a ela tão agreste…
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