Em 1943, com as notícias das primeiras derrotas alemãs no norte de África e em Estalinegrado, a Resistência dos vários países ocupados radicaliza-se. Na Holanda, por exemplo, há raparigas da resistência a executarem delatores de judeus, em atentados cometidos de bicicleta.
O endurecimento das condições da Ocupação estimulam os mais timoratos a optarem pela luta armada.
A leste o Exército Vermelho articula-se na perfeição com esses resistentes a quem aprovisiona em armamento apesar de estarem na retaguarda das frentes de combate alemãs.
A sabotagem de comboios, nomeadamente dos que transportavam tropas de reforço aos exércitos alemães eram particularmente frequentes.
A ocidente a Resistência consegue recuperar aviadores cujos aviões tinham sido abatidos e que eram necessários nos seus esquadrões por possuírem uma formação difícil de facultar em tão pouco tempo aos seus potenciais substitutos.
A Resistência vê as adesões crescerem em massa, quando os Alemães recrutam jovens para irem substituir a sua mão-de-obra nas suas fábricas de material de guerra, dado que esses operários tinham, entretanto, sido enviados como soldados para as linhas da frente.
É na Grécia, que a Resistência mais se aproxima da vitória já que os desorientados soldados italianos deixam de saber a quem respeitar. E é assim, que os combatentes clandestinos conseguem um apreciável volume de armamento recuperado desses antigos inimigos. Muitos dos quais passam a engrossar as suas fileiras.
O atentado mais ousado neste período ocorre em Varsóvia, aonde o tenebroso chefe militar acaba metralhado uma manhã, quando saía de casa para se dirigir ao quartel...
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