Gostaria de ter sido mais consagrado, mas morreu quase no anonimato. Era o pintor António Charrua e dedicava-se sobretudo a temas abstractos.
Numa das suas convicções ele reconhecia que «toda a pintura dita moderna apela a uma nova construção do espaço que tem a ver mais com o que sabe do que com o que se vê».
É, de facto, uma constatação com que não posso deixar de concordar: quando me deparo com peças contemporâneas não se me coloca normalmente um gosto estético ligado á sua expressão, mas o quanto ela se interliga com outras referências culturais ou sociais, que lhe conferem o seu verdadeiro sentido.
Não se gosta de tais peças pela sua beleza, mas pelo seu significado.
Numa das suas convicções ele reconhecia que «toda a pintura dita moderna apela a uma nova construção do espaço que tem a ver mais com o que sabe do que com o que se vê».
É, de facto, uma constatação com que não posso deixar de concordar: quando me deparo com peças contemporâneas não se me coloca normalmente um gosto estético ligado á sua expressão, mas o quanto ela se interliga com outras referências culturais ou sociais, que lhe conferem o seu verdadeiro sentido.
Não se gosta de tais peças pela sua beleza, mas pelo seu significado.
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