O autor italiano, que exerceu múltiplas profissões operárias e militâncias, é um cultor das escrituras sagradas. A gestação do monoteísmo é para ele um mistério, que carece ser esclarecido. Daí que, para o conseguir com outra profundidade, ele tenha optado por aprender o hebraico antigo, que lhe permite, hoje, ir lendo com delongas esses textos no seu original.
Textos, que ele compara ao caroço de uma azeitona, porque merecem ser saboreados com lentidão depois de lidos. Tal como as azeitonas, que se comem, mas cujo sabor perdurará mais algum tempo na boca ao chupar-se o que delas resta…
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