Comecemos pelo fim: a morte de Sherlock Holmes perto da aldeia alpina de Meiringen, precipitado no abismo pelo temível Moriarty cuja quadrilha desmantelara em Londres.
A descrição de Watson mostra a obsessão paranóica do amigo por esse criminoso tão arguto quanto ele e capaz por isso mesmo de antecipar os passos dados pelo detective.
Curiosa, igualmente, a condição de casado do narrador, que não desmente a lógica homossexual da sua relação com o protagonista por quem os sentimentos expressados são muito mais evidentes do que pela sua quase ignorada esposa.
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