É certo que as festas costumam ser isto mesmo: amigos, que se juntam, se sorriem entre si, brincam, aparentam cumplicidades, mas, depois, com as horas a passar, deixam vir ao de cima as frustrações, os medos, os ciúmes, as invejas.
As festas acabam por se revelar lugares de massacre, donde poucos saem incólumes.
Os sete actores da peça conseguem transmitir tal ideia. Mas, nós, seus espectadores, saímos dali tão vazios como se nós próprios fossemos os intérpretes...
Vemos, ouvimos, lemos e experimentamos. Tanto quanto possível pensamos pela nossa própria cabeça...
sexta-feira, julho 11, 2008
A FESTA - Um espectáculo ambivalente
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