No Verão de 1999, por mero acaso, um habitante do oásis de Bahariya descobriu uma imensa necrópole da época greco-romana.
Como acontece, quando se anuncia uma nova descoberta arqueológica no país dos faraós, logo o conhecido Zahi Hawass se dirigiu para esse recôndito lugarejo a 335 quilómetros do Cairo. Para deparar com dez mil múmias arrumadas em sarcófagos policromáticos.
O evento veio demonstrar como a egiptologia está longe de estar esgotada nas suas principais descobertas: saindo das margens do Nilo, aonde outrora se haviam disseminado as urbes mais desenvolvidas, mas também onde mais facilitado se revelara a actividade dos ladrões de túmulos, existe todo um espaço coberto pelas areias do deserto aonde poderão deparar-se com palácios e túmulos faustosos… com tesouros inesperados.
Há especialistas que vêem nos oásis do deserto líbio os pontos de passagem de caravanas de outros tempos, por onde transitavam
ouro, marfim, peles e outras mercadorias preciosas. Que alimentavam um pujante mercado negro cujo controle escapava aos faraós ou aos governadores romanos, que lhes sucederiam…
A descoberta de tais vestígios do passado pode decorrer do acaso, como sucedeu com a necrópole de Baharya, ou pelo facto de se acentuar a erosão nas colinas e montanhas de areia responsáveis pela sua ocultação, deixando-as a descoberto.
A verdade é que, graças ao arsenal tecnológico hoje disponível para analisar os tecidos das múmias, é possível ir muito mais além no conhecimento do estilo de vida desses distantes antepassados. Saber o que comiam, quais as doenças de que padeciam, quanto tempo de vida duravam: é uma questão de imaginação formular tantas hipótese de investigação a que estas múmias acabarão por dar resposta…
Para os escritores, para os cineastas e outros criativos, que utilizarão os dados coligidos por arqueólogos e historiadores, haverá mais matéria para se aproximarem do que, na realidade, era o Egipto do tempo dos faraós...
Como acontece, quando se anuncia uma nova descoberta arqueológica no país dos faraós, logo o conhecido Zahi Hawass se dirigiu para esse recôndito lugarejo a 335 quilómetros do Cairo. Para deparar com dez mil múmias arrumadas em sarcófagos policromáticos.
O evento veio demonstrar como a egiptologia está longe de estar esgotada nas suas principais descobertas: saindo das margens do Nilo, aonde outrora se haviam disseminado as urbes mais desenvolvidas, mas também onde mais facilitado se revelara a actividade dos ladrões de túmulos, existe todo um espaço coberto pelas areias do deserto aonde poderão deparar-se com palácios e túmulos faustosos… com tesouros inesperados.
Há especialistas que vêem nos oásis do deserto líbio os pontos de passagem de caravanas de outros tempos, por onde transitavam
ouro, marfim, peles e outras mercadorias preciosas. Que alimentavam um pujante mercado negro cujo controle escapava aos faraós ou aos governadores romanos, que lhes sucederiam…A descoberta de tais vestígios do passado pode decorrer do acaso, como sucedeu com a necrópole de Baharya, ou pelo facto de se acentuar a erosão nas colinas e montanhas de areia responsáveis pela sua ocultação, deixando-as a descoberto.
A verdade é que, graças ao arsenal tecnológico hoje disponível para analisar os tecidos das múmias, é possível ir muito mais além no conhecimento do estilo de vida desses distantes antepassados. Saber o que comiam, quais as doenças de que padeciam, quanto tempo de vida duravam: é uma questão de imaginação formular tantas hipótese de investigação a que estas múmias acabarão por dar resposta…
Para os escritores, para os cineastas e outros criativos, que utilizarão os dados coligidos por arqueólogos e historiadores, haverá mais matéria para se aproximarem do que, na realidade, era o Egipto do tempo dos faraós...
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