Ando a ler a novela «Janela Secreta, Jardim Secreta» de Stephen King, que tem as habituais qualidades do escritor quanto à criação de um efeito de atracção no leitor para com as histórias germinadas na sua imaginativa mente.
Desta vez temos um escritor, Mort Rainey, que está a sofrer as passas do Algarve com o seu divórcio de Amy, quando lhe aparece um tipo meio bronco do Mississipi - John Shooter - a acusá-lo de plágio em relação a uma história por si escrita em 1982. Ora, embora esse irritado leitor tivesse conhecido a sua história em 1983 numa antologia envolvendo outras histórias anteriormente espalhadas por diversas revistas, Mort tem a certeza de ter redigido essa história em 1981, pelo que a acusação não tem qualquer fundamento.
Porém, ao adivinhar os propósitos homicidas do seu indignado visitante, Mort decide arranjar as provas susceptíveis de lhe tolher a fundamentação. Só que o seu agente não possui qualquer arquivo do que Mort publicara antes de ser por ele representado. E a casa, que partilhara com Amy em Derry acaba em cinzas ao ser estranhamente incendiada.
A cem páginas do fim começo a suspeitar o agente imobiliária por quem Amy trocara de afectos. De facto esse irritante Ted, além de passar o tempo a cachimbar, tem um indisfarçável sotaque sulista e acaba por confessar ter nascido em … Shooter’s Knob.
Será que, desta feita, acerto no mau da fita?
Desta vez temos um escritor, Mort Rainey, que está a sofrer as passas do Algarve com o seu divórcio de Amy, quando lhe aparece um tipo meio bronco do Mississipi - John Shooter - a acusá-lo de plágio em relação a uma história por si escrita em 1982. Ora, embora esse irritado leitor tivesse conhecido a sua história em 1983 numa antologia envolvendo outras histórias anteriormente espalhadas por diversas revistas, Mort tem a certeza de ter redigido essa história em 1981, pelo que a acusação não tem qualquer fundamento.
Porém, ao adivinhar os propósitos homicidas do seu indignado visitante, Mort decide arranjar as provas susceptíveis de lhe tolher a fundamentação. Só que o seu agente não possui qualquer arquivo do que Mort publicara antes de ser por ele representado. E a casa, que partilhara com Amy em Derry acaba em cinzas ao ser estranhamente incendiada.
A cem páginas do fim começo a suspeitar o agente imobiliária por quem Amy trocara de afectos. De facto esse irritante Ted, além de passar o tempo a cachimbar, tem um indisfarçável sotaque sulista e acaba por confessar ter nascido em … Shooter’s Knob.
Será que, desta feita, acerto no mau da fita?
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