Domingos Amaral sempre foi insuspeito quanto ao seu posicionamento político, que se associa facilmente a uma certa direita civilizada. Ou seja aquela direita, que privilegia uma certa racionalidade muito distante do seu carácter troglodita em que ela quase sempre se distingue.
Na sua derradeira crónica no «Diário Económico» ele demonstra bem essa racionalidade ao fazer uma leitura curiosa sobre o presente conflito institucional entre o Governo e Cavaco Silva:
“Como primeiro-ministro, (Sócrates) tem feito o que pode. Passou três anos em contenção para poder corrigir o deficit e depois desaba-lhe em cima uma crise internacional sem precedentes. É azar, e esse azar pode ainda piorar, pois agora Cavaco também quer entrar na dança, e começa a dar sinais de que o tempo de lua-de-mel com o governo terminou. No meio desta grande crise internacional, só nos faltava mais esta: um presidente que deseja desestabilizar”.
Mas, no meu optimismo próprio, acabo por ver neste episódio o primeiro capítulo de um processo, que se concluirá com a reeleição da maioria absoluta de José Sócrates e a eleição do Presidente Guterres.
Na sua derradeira crónica no «Diário Económico» ele demonstra bem essa racionalidade ao fazer uma leitura curiosa sobre o presente conflito institucional entre o Governo e Cavaco Silva:
“Como primeiro-ministro, (Sócrates) tem feito o que pode. Passou três anos em contenção para poder corrigir o deficit e depois desaba-lhe em cima uma crise internacional sem precedentes. É azar, e esse azar pode ainda piorar, pois agora Cavaco também quer entrar na dança, e começa a dar sinais de que o tempo de lua-de-mel com o governo terminou. No meio desta grande crise internacional, só nos faltava mais esta: um presidente que deseja desestabilizar”.
Mas, no meu optimismo próprio, acabo por ver neste episódio o primeiro capítulo de um processo, que se concluirá com a reeleição da maioria absoluta de José Sócrates e a eleição do Presidente Guterres.
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