Persépolis, capital do império dos Aqueménidas, continua a ser um dos mais impressionantes lugares de vestígios arqueológicos da Antiguidade.
Em 520 a.C, Dário I manda arrasar uma montanha e utilizar o entulho para formar um imenso terraço de quinze hectares.
Convoca, então, os melhores arquitectos e artesãos dos quatro cantos do Império para, em sessenta anos, construírem escadas e portas monumentais, palácios e outros edifícios transformados em verdadeiras obras-primas.
A maior parte acabará ingloriamente destruída pelos soldados de Alexandre, o Grande em 330 a.C.
A partir de 1930 arqueólogos alemães conduzem uma importante campanha de escavações.
Foram os seus planos muito precisos, que serviram para as sequências tridimensionais deste filme. Elas permitem visualizar, com excepcional precisão, como era Persépolis antes da sua destruição.
Em 520 a.C, Dário I manda arrasar uma montanha e utilizar o entulho para formar um imenso terraço de quinze hectares.
Convoca, então, os melhores arquitectos e artesãos dos quatro cantos do Império para, em sessenta anos, construírem escadas e portas monumentais, palácios e outros edifícios transformados em verdadeiras obras-primas.
A maior parte acabará ingloriamente destruída pelos soldados de Alexandre, o Grande em 330 a.C.
A partir de 1930 arqueólogos alemães conduzem uma importante campanha de escavações.
Foram os seus planos muito precisos, que serviram para as sequências tridimensionais deste filme. Elas permitem visualizar, com excepcional precisão, como era Persépolis antes da sua destruição.
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