As eleições internas do PSD acabaram com a vitória de Manuela Ferreira Leite. O que dá para ponderar em três efeitos positivos de tal resultado.
Por um lado temos pela primeira vez uma mulher a liderar um dos grandes partidos nacionais, o que vai ao encontro do que vem sendo uma das principais características deste novo século: a emergência de um conjunto de mulheres determinadas a tomarem conta de funções outrora coutada do género masculino.
Outro dos aspectos positivos desta notícia é a condenação de Santana Lopes a um terceiro lugar, ainda que com demasiados votos para tudo quanto de disparatado ele fez.
Embora ele pareça aqueles mortos-vivos dos filmes de George Romero, que se levantam da tumba, quando se os julgava já bem mortos e enterrados, o ainda líder parlamentar bem pode começar a pensar como irá ganhar a vida, quando se lhe acabar o actual mandato de deputado.
E, enfim, resta acrescentar que, com a nova Presidente do maior partido da Oposição, o Partido Socialista terá menos possibilidades de se confrontar com argumentos demagógicos, de conteúdo populista, que embora falsos no conteúdo, conseguem iludir muita gente na sua forma.
Nesses tempos difíceis, que se aproximam, haverá o provável confronto entre duas estratégias
não muito distintas para a eles corresponder. E, em tal disputa, Sócrates terá possibilidades sérias de voltar a sair vencedor...
Por um lado temos pela primeira vez uma mulher a liderar um dos grandes partidos nacionais, o que vai ao encontro do que vem sendo uma das principais características deste novo século: a emergência de um conjunto de mulheres determinadas a tomarem conta de funções outrora coutada do género masculino.
Outro dos aspectos positivos desta notícia é a condenação de Santana Lopes a um terceiro lugar, ainda que com demasiados votos para tudo quanto de disparatado ele fez.
Embora ele pareça aqueles mortos-vivos dos filmes de George Romero, que se levantam da tumba, quando se os julgava já bem mortos e enterrados, o ainda líder parlamentar bem pode começar a pensar como irá ganhar a vida, quando se lhe acabar o actual mandato de deputado.
E, enfim, resta acrescentar que, com a nova Presidente do maior partido da Oposição, o Partido Socialista terá menos possibilidades de se confrontar com argumentos demagógicos, de conteúdo populista, que embora falsos no conteúdo, conseguem iludir muita gente na sua forma.
Nesses tempos difíceis, que se aproximam, haverá o provável confronto entre duas estratégias
não muito distintas para a eles corresponder. E, em tal disputa, Sócrates terá possibilidades sérias de voltar a sair vencedor...
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