A Marcha Turca foi uma das minhas portas de entrada na música clássica, ainda andava a polir os bancos das salas do liceu de Almada nos idos anos 60.
O pianista Fazil Say pega no tema e dá-lha a volta à sua maneira.
Não é do meu inteiro agrado, mas simpatizo com a intenção de fugir às convenções e dar uma nova leitura de um autêntico canone.
Sem comentários:
Enviar um comentário