Falar de aristocracia e da sua vontade em cingir poder e prebendas a quem faz parte da sua corte, leva-me de volta a Stanley Kubrick e ao maravilhoso filme, que ele fez sobre um homem inquieto disposto a desafiar a fatalidade de não pertencer ao círculo dos privilegiados.
E a música de Haendel é encantatória...
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