Se o Festival de Berlim não tivesse consagrado Leonor Teles com o Prémio da melhor Curta-Metragem tornando-a na mais jovem vencedora alguma vez acontecida nesse certame e desconhecia completamente essa prova de racismo, que leva muitos comerciantes lusos a põr sapos nas montras para impedir a entrada de ciganos nas suas lojas.
O filme dura onze anos, quem o viu diz tratar-se de algo de inesperado e muito divertido. Esperemos que, muito em breve, ele se torne acessível à nossa curiosidade cinéfila. E conclui-se, uma vez mais, quanto talento se está a revelar na juventude portuguesa, apesar de todas as dificuldades a ela impostas para que seja feliz...
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