Produzido para celebrar o 60º aniversário do movimento cultural crismado por Françoise Giroud nas páginas do «L’Express», o documentário lembra como os filmes de Chabrol, Truffaut ou Godard, optaram por sair dos estúdios e procurar a autenticidade em personagens interpretados por atores desconhecidos senão mesmo completamente inexperientes. Tratava-se de ripostar a um cinema à papa, intencionalmente não conformista, mas interpretado e realizado por burgueses. A quem aqui se dá voz através das patéticas figuras de Autant-Lara ou Jean Delannoy.
Os criadores desses filmes da viragem dos anos 50 para os 60 eram jovens e contradiziam Nizan quanto a ser essa a mais bela idade que poderiam ter na altura...
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