Será o grande acontecimento desta sexta-feira treze na Cinemateca: a projeção das cinco partes, que constituem «Confissão» de Alexander Sokurov, o realizador russo mais interessante destes últimos anos.
Conhecido em Portugal desde «Mãe e Filho», Sokurov prima por um cinema poético e reflexivo, que convida o espectador a deixar-se levar pelas imagens de uma beleza inexcedível e pelo fio condutor de um discurso em off com muito de filosófico.
Durante quatro horas e meia o filme convida a acompanhar o quotidiano dos jovens marinheiros russos nas paisagens do Ártico e o monólogo do seu capitão, cujo diário remete para o destino da Rússia.
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