Em poucos dias um criminoso cibernético faz explodir uma central nuclear na China e lucra 74 milhões de dólares com a sabotagem dos preços da soja na bolsa de futuros de Nova Iorque. Cientes de que estão a enfrentar um hacker com capacidades inauditas, as autoridades chinesas e norte-americanas conjugam esforços para debelar uma ameaça, que dá sinais de não se ficar por aí.
Nicholas Hathaway, que estava preso acusado de fraudes do mesmo género praticadas contra bancos, vai juntar-se à equipa mista, que logo segue para a China em busca de indícios do IP do criminoso na central destruída.
Entra-se, então, na lógica do «ação, ação, ação» com muitas cena de tiros, entrecortada pelas românticas, como sempre gostámos de ver no grande cinema clássico de Hollywood.
E é o que Michael Mann nos propicia. Não é filme, que nos traga novidades quanto aos seus temas: estamos fartos de saber a facilidade com que se identificam pessoas ou se transfere dinheiro à escala global. E muito menos nos admiramos com a falta de escrúpulos dos especuladores nas Bolsas de Valores.
Mas que usufruímos duas horas de excelente entretenimento com um filme muito bem carpinteirado, não duvidemos...
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