Em 1963, quando o Brasil ainda não se vira condenado à ditadura dos generais, Nelson Pereira Santos assinava um dos filmes mais representativos do «Cinema Novo», recorrendo para tal ao romance de Graciliano Ramos sobre uma família a contas com a sobrevivência no árido sertão. <<<<
Os realizadores davam a conhecer a pobreza extrema sofrida por muitos dos compatriotas do Nordeste, vítimas da exploração dos coronéis e das agruras de um clima hostil.
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