Há quinze anos Elias Merhige assinou um filme enquadrável no género de cinema fantástico, e injustamente esquecido após exibições em festivais de cinema e uma breve distribuição internacional, mesmo contando com nomeações para os Óscares: «Shadow of the Vampire».
A ideia não podia ser mais palpitante: em 1922, quando tratou de escolher o ator para protagonizar o seu «Nosferatu, o Vampiro», Murnau - interpretado por John Malkovich, também produtor do filme - escolhe Max Schreck. Ora acontece que este - Willem Dafoe a dar-lhe a credibilidade do seu habitual talento - é um verdadeiro vampiro, que irá ameaçar todos quantos o rodeiam…
Um filme que mereceria uma segunda oportunidade...
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