Se me questionarem qual a ária de ópera, que mais prefiro, poucas dúvidas me ficam quanto a logo referir a "When I am laid in earth" de Purcell. E contar com a versão de Anna Netrebko para a Deutsche Gramophone é luxo, que me leva aos píncaros, mesmo vendo a soprano a «encorpar-se» ao nível da silhuetas «caballetiana», que tão pouca credibilidade dá aos seus papéis de belas de serviço nas óperas veristas. Mas nada que um nom encenador não consiga disfarçar com iluminação e guarda-roupa, realçando-lhe o que de superlativo tem: a prodigiosa voz.
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