Quantas vezes sou capaz de rever um filme, que me deu prazer logo à primeira abordagem, e onde continuo a descobrir aquilo que nele não vira antes, mesmo se ao nível de pormenores, que pouco alteram o antes revelado?
Não tenho resposta para tal, mas não sei quantas vezes vi La Dolce Vita de Fellini, nem consigo prever quantas mais nele me deterei! Pelo menos tantas quantas o tiver ao alcance!
Uma vez mais deliciei-me com os fluidos travellings, com as panorâmicas sinfónicas nunca me cansando ver a Anita Ekberg a banhar-se na Fonte de Trevi a suspirar pelo encantado(r) Marcello...
Sem comentários:
Enviar um comentário