Lá nos confins do Sistema Solar está esse corpo celeste chamado Plutão, que já foi posto em equiparação com os demais planetas, que circundam a estrela-mãe e depois tido como não tendo tamanho bastante para merecer a pertença a tão seleto clube. Algo indiferente a tal polémica, o documentário de Dana Berry dedicado á missão da sonda New Horizons.
Lançada em 2006 a nave estava incumbida pela Nasa de enviar novos dados sobre as longínquas periferias do Sistema em que a Terra se inclui. Nove anos depois, e percorridos cerca de 4,7 milhares de milhões de quilómetros, sobrevoou Plutão e a sua principal lua, recolhendo informações sobre as suas composições geológicas, relevos e atmosferas.
Antes de prosseguir na direção da Cintura de Kuiper, última etapa da sua longa viagem, a sonda deu o ensejo dos astrónomos surpreenderem-se com as similitudes entre Plutão e Marte.
Pedagógico graças às informações facultadas pelos que estiveram envolvidos na missão New Horizons, o documentário dá uma ideia precisa desse astro desconhecido, que pouco terá mudado desde que se formou há 4,5 mil milhões de anos. Enriquecem-no, igualmente, as numerosas modelizações e imagens espaciais soberbas.
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