segunda-feira, janeiro 21, 2008

A MORTE FICA-VOS TÃO BEM

É um filme, que quase esqueci, passados uns bons quinze anos desde que o vi. E decerto sem o sentido, que hoje leio ser o pretendido pelo realizador Robert Zemeckis: uma crítica incisiva à obsessão de Hollywood com as aparências.
Recordo os excelentes efeitos especiais, que são imagem de marca do realizador, com Meryl Streep e Goldie Hawn a conhecerem alterações grotescas dos respectivos corpos como consequência da rivalidade, que as anima uma contra a outra. O que se compreende tendo em conta o péssimo hábito daquela em roubar todos os namorados da segunda. Que acaba internada no manicómio.
O filme passou agora na ARTE, mas dobrado em francês o que afasta qualquer boa intenção em revê-lo. Mas em próxima oportunidade valerá a pena comprovar se ele é mais do que a comédia competente, que supus ser na tal primeira abordagem.

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